Empresário Marcelo Alecrim |
Segundo EXAME apurou, uma
eventual compra deverá custar cerca de 1 bilhão de reais. A ALE fatura
aproximadamente 10 bilhões de reais por ano — e é tida como a última rede de
grande porte disponível para uma aquisição.
Os potenciais compradores são os
suspeitos de sempre — Petrobras, Ipiranga e Raízen (joint venture entre a
petroleira anglo-holandesa Shell e a empresa de energia brasileira Cosan) —,
além de fundos de private equity.
A ALE é controlada por um bloco
de acionistas formado pelo grupo mineiro Asamar, pelo empresário Marcelo
Alecrim e pelo fundo de investimentos Darby.
Em tentativas anteriores, os
sócios nunca chegaram a um consenso sobre uma eventual venda. Como o acordo de
acionistas está perto de expirar, a hora pode ser agora. Procurada, a empresa
disse que “não confirma a informação”.