A escassez de médicos no interior
é situação comum em todo país. No Rio Grande do Norte, os médicos que atuam
fora da Região Metropolitana de Natal têm vínculos em pelo menos em três
cidades diferentes, segundo estimativa do CREMERN. Quando encontrados nas
unidades básicas ou mistas de saúde, são de clínica geral e recebem em média
salários de R$ 7 mil, para atuar no Programa Saúde da Família, e em torno de R$
1 mil a R$ 1,2mil por plantões de 24 horas.
A Tribuna do Norte visitou cinco
cidades das regiões Agreste e Trairi, na última quinta-feira (13), que não
conseguem fechar o quadro de pessoal. Em Lajes Pintada, Santa Maria e Coronel
Ezequiel as solicitações de dois médicos, cada, do PROVAB não foram atendidas.
Em São Tomé, dos cinco pedidos, apenas uma contratação. Nestas cidades, as
brechas na escala são compensadas com encaminhamentos a hospitais de cidades
vizinhas, como Santa Cruz. Somente em São Tomé a TN encontrou médico na
unidade.
Parabéns ao prefeito de Touros, Ney Leite, que enfrentando a crise na
saúde, vem cumprindo com o que prometeu no seu plano de governo “melhoria na
saúde para a população tourense”.
Fonte: Tribuna do Norte com acréscimos do portal touros1501