Com o título "Meia volta", deu na coluna assinada por Dora Kramer no Estadão....
Se arrependimento matasse não sobraria um deputado federal do PT para
contar a história do acordo de rodízio na presidência da Câmara firmado
com o PMDB. É grande a inquietação na bancada, que não acha a menor
graça em ficar de fora do comando do Congresso, ainda mais em ano de
sucessão.
Na Câmara o acerto é em prol do líder pemedebista Henrique Eduardo
Alves e no Senado vale o critério da escolha de um representante do
maior partido. No caso, o PMDB.Os deputados petistas alegam que não
foram ouvidos sobre o acordo, cujos termos estão bem postos por escrito,
assinados e devidamente guardados na gaveta do vice-presidente Michel
Temer.
Fonte: Câmara dos Deputados