Para que o homem fosse “grande”, digno,
nobre, Deus o fez livre, inteligente, dotado de mãos maravilhosas,
sensibilidade, vontade, memória, etc., que nem as pedras, nem as árvores
e nem os animais receberam.
A liberdade é o toque maior de nossa
semelhança com Deus. Ele teve de correr o risco de nos fazer livres,
para que fôssemos dignos, mesmo sabendo que a criatura poderia lhe
voltar as costas; isto é, pecar e comprometer seu Plano de amor.
Deus não poderia impedir o homem de lhe
dizer Não; senão lhe tiraria a liberdade, e ele seria apenas um robô. E
Deus não quis isto. Mas Deus nos deu a inteligência, como uma luz para
guiar os nossos passos, e nos deu a vontade para permanecer no bem e
evitar o mal.