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| Graça com a filha Fávia |
Nosso parabéns neste dia (2), é para Maria das Graças do Nascimento Cardoso, neta do saudoso Lucilo Afonso do Nascimento e Maria Débora. Celebrando está data, com parentes em Touros.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Dia de Finados - "Dia da Saudade"
A Igreja Católica nos convida a oração e reflexão
Há pouco, reverenciamos nossos irmãos falecidos. A Igreja dá à data litúrgica de 2 de novembro
o título de “Comemoração de todos os fiéis defuntos”. É um dia no qual
nós cristãos rezamos principalmente pelos nossos irmãos na fé, ou seja,
os batizados em Cristo que já morreram. Claro que toda a humanidade – e
não só os cristãos – são objeto da oração e solicitude da Igreja, que é
Corpo de Cristo, o Salvador de todos! Diariamente, na Santa Missa, a
Igreja recorda não somente os “nossos irmãos que partiram desta vida”,
mas também “todos aqueles cuja fé só vós conheceis”!
Seja como for, o Dia de Finados nos coloca diante de uma questão fundamental para nossa existência: a questão da morte. Nosso modo de enfrentar a vida depende muito do modo como encaramos a morte e vice-versa. Atualmente, há quatro modos possíveis de encará-la, de colocar-se diante da realidade da morte: os que cinicamente a ignoram. Vivem como se um dia não tivessem que morrer; preocupam-se tão somente com esta vida: Há ainda aqueles que, diante da morte, angustiam-se, apavoram-se até ao desespero. A morte os amedronta; Há também um terceiro grupo: o dos otimistas ingênuos. Vemo-los nessas seitas esotéricas de inspiração oriental e em todas as doutrinas reencarnacionistas; Há ainda um último modo de encarar a morte, tipicamente cristão.
A morte existe sim! E dói, machuca! Não somente existe como também marca toda a nossa existência: vivemos feridos por ela, em cada dor, em cada doença, em cada derrota, em cada medo, em cada tristeza… até a morte final!
Seja como for, o Dia de Finados nos coloca diante de uma questão fundamental para nossa existência: a questão da morte. Nosso modo de enfrentar a vida depende muito do modo como encaramos a morte e vice-versa. Atualmente, há quatro modos possíveis de encará-la, de colocar-se diante da realidade da morte: os que cinicamente a ignoram. Vivem como se um dia não tivessem que morrer; preocupam-se tão somente com esta vida: Há ainda aqueles que, diante da morte, angustiam-se, apavoram-se até ao desespero. A morte os amedronta; Há também um terceiro grupo: o dos otimistas ingênuos. Vemo-los nessas seitas esotéricas de inspiração oriental e em todas as doutrinas reencarnacionistas; Há ainda um último modo de encarar a morte, tipicamente cristão.
A morte existe sim! E dói, machuca! Não somente existe como também marca toda a nossa existência: vivemos feridos por ela, em cada dor, em cada doença, em cada derrota, em cada medo, em cada tristeza… até a morte final!
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| Na entrada do cemitério novo a venda de flores |
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| Jazido da família de Lindonor Patriota no cemitério novo |
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| Retoques no túmulo de Joaquim Seabra (o maior flamenguista de Touros) |
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| Pela manhã é grande o número de visitantes aos cemitérios de Touros |
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| Luiz Varela e Noêmia sepultados no 2º cemitério de Touros |
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| Túmulo da família João Câmara Sobrinho e Ivonete |
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| Jazido da família Neri |
Em toda parte acontece uma demonstração de amor e saudade a um ente querido. Todos os cristãos se voltam a este dia de oração e reflexão.
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