Em virtude da má administração
da ex-prefeita Luciana Farias, o hospital de Touros suportou durante a sua
gestão a calamidade do descaso, onde funcionava a sala de parto em péssimas
condições de atendimento. A desculpa de
que outros deixaram, não convence. A
obrigação do gestor é fazer acontecer para melhor.
O motivo de uma criança ter nascido morta, que é diferente de ter morrido, porque a criança não nasceu viva, na
noite de quinta-feira(7), quando a parturiente Neriane Teixeira do
Nascimento(24), residente no distrito de Boqueirão, chegou ao hospital com
dilatação completa, pressão baixa e hipoglicemia, não oferecendo condições para
que a parturiente fosse transferida para ter o bebê em Natal.
Este portal ouviu Fátima
Campos, técnica em enfermagem há 33 anos, trabalhando no hospital de Touros,
assistente do setor obstetra, durante o parto.
Segundo Fátima, o bebê nasceria
morto em Touros, em Natal ou em qualquer outro lugar, porque o quadro de
polidrâmnio ou hidrâmnios, que é o nome técnico para o excesso de líquido
amniótico no útero, causando a morte da feto.
Comentário de Fátima Campos no facebook |
Ao salvar a mãe, os médicos encaminharam-na
imediatamente para Natal, a qual foi acompanhada por médico e enfermeira em
virtude da hemorragia pós-parto, que é causada em virtude do útero ter
dificuldade de voltar ao tamanho normal.
Neste domingo(10), a senhora
Neriane Teixeira do Nascimento, recebeu alta do hospital em Natal, aonde fora
internada, e passa bem.
Por: Dione Nascimento