segunda-feira, 11 de março de 2013

Polidrâmnio foi causa da morte de criança em Touros



Em virtude da má administração da ex-prefeita Luciana Farias, o hospital de Touros suportou durante a sua gestão a calamidade do descaso, onde funcionava a sala de parto em péssimas condições de atendimento.   A desculpa de que outros deixaram, não convence.  A obrigação do gestor é fazer acontecer para melhor.

O motivo de uma criança ter nascido morta, que é diferente de ter morrido, porque a criança não nasceu viva, na noite de quinta-feira(7), quando a parturiente Neriane Teixeira do Nascimento(24), residente no distrito de Boqueirão, chegou ao hospital com dilatação completa, pressão baixa e hipoglicemia, não oferecendo condições para que a parturiente fosse transferida para ter o bebê em Natal.

Este portal ouviu Fátima Campos, técnica em enfermagem há 33 anos, trabalhando no hospital de Touros, assistente do setor obstetra, durante o parto.    Segundo Fátima, o bebê nasceria morto em Touros, em Natal ou em qualquer outro lugar, porque o quadro de polidrâmnio ou hidrâmnios, que é o nome técnico para o excesso de líquido amniótico no útero, causando a morte da feto.
Comentário de Fátima Campos no facebook
Ao salvar a mãe, os médicos encaminharam-na imediatamente para Natal, a qual foi acompanhada por médico e enfermeira em virtude da hemorragia pós-parto, que é causada em virtude do útero ter dificuldade de voltar ao tamanho normal.

Neste domingo(10), a senhora Neriane Teixeira do Nascimento, recebeu alta do hospital em Natal, aonde fora internada, e passa bem.

Por:  Dione Nascimento